Com a frequência atual do trabalho híbrido e da colaboração remota, as videoconferências tornaram-se uma ferramenta essencial para a comunicação em ambientes corporativos, governamentais e educacionais. No entanto, essa mesma ubiquidade aumentou os riscos associados ao vazamento de informações sensíveis.

Uma videoconferência pode conter dados estratégicos, discussões confidenciais ou informações pessoais que, se forem comprometidas, podem afetar seriamente a reputação, a segurança jurídica ou até mesmo a operação de uma organização. Por isso, implementar mecanismos de segurança robustos nessas plataformas não é apenas uma medida preventiva — é uma necessidade crítica para garantir a integridade, a privacidade e a conformidade em qualquer setor.

Mas como facilitar esse processo sem adicionar fricções ao dia a dia dos colaboradores?

A Pexip desenvolveu uma solução intuitiva que remove essa barreira: sua função “Reunião Segura” permite escolher entre uma chamada padrão ou uma com protocolos de segurança reforçados, diretamente de plataformas como o Outlook. Assim, o usuário escolhe o modo mais adequado de acordo com o nível de sensibilidade das informações que serão compartilhadas.

Essa solução recente aborda o desafio com uma opção integrada a ferramentas comuns como calendários e e-mails. Antes de agendar uma videoconferência, os funcionários podem optar por uma sessão padrão ou por uma alternativa mais segura, projetada para atender às políticas internas e às regulamentações externas.

Essa abordagem simples, porém eficaz, ativa mecanismos avançados de proteção com apenas um clique. De criptografia reforçada ao controle de acesso baseado nos atributos do diretório corporativo, os protocolos são ajustados ao grau de sensibilidade do conteúdo discutido. O objetivo é proteger as informações sem alterar a rotina dos times.

Helge Hansen, vice-presidente sênior de estratégia da Pexip, resume: “Assim como classificamos nossos e-mails ou protegemos documentos importantes, deveríamos aplicar os mesmos princípios às nossas reuniões virtuais”.

Outros recursos

Além da seleção simples pela interface, os anfitriões podem ativar funções como entrada por PIN, autenticação prévia e alertas gravados que avisam os participantes sobre a natureza confidencial da reunião. Tudo isso sem necessidade de treinamento técnico ou mudanças drásticas nos fluxos de trabalho.

Essa abordagem incentiva uma cultura de segurança mais consciente nas organizações, facilitando decisões informadas sobre quando e como proteger as comunicações.

Para quem busca adotar medidas como essas, já existem soluções que se integram de forma fluida aos ambientes de colaboração existentes, permitindo que as organizações atendam às exigências crescentes de proteção sem atritos operacionais.

“Integrando essas capacidades de videoconferência segura com soluções e, ao mesmo tempo, com os equipamentos da HP Poly, a experiência de colaboração protegida se fortalece ainda mais. Os dispositivos da Poly, desenvolvidos com inteligência artificial e recursos avançados de segurança, garantem que cada reunião seja eficiente, clara e protegida — independentemente de onde os participantes estejam conectados”, comenta Carlos Campos, diretor de marketing da Advance Networks.

“Essa combinação tecnológica não só melhora a qualidade das comunicações, como também ajuda a atender aos mais altos padrões de privacidade e controle. Na Advance Networks, também nos dedicamos a oferecer um suporte personalizado para que você aproveite ao máximo essas soluções, sem tirar o foco das operações essenciais. Garantimos que tudo funcione de forma ideal, permitindo que você se concentre no que realmente gera valor para o seu negócio”, conclui.

Interessado em saber como aplicar esses mecanismos na sua empresa? A Advance Networks estará na InfoComm América Latina (Booth #129), com especialistas prontos para te orientar e ajudar a escolher a melhor opção para suas necessidades. Esperamos por você!